Produtividade, Positividade e Liderança

Fala, Pessoal! Hoje o assunto em questão falará sobre as 5 forças de Porter, que é um modelo de competividade de mercado. O objetivo é buscar uma posição defensável contra as forças competitivas ou influenciá-las a seu favor. Na verdade, é uma visão ampliada sobre concorrência tradicional. Agora vamos falar sobre cada força: Força 1: Ameaça de novos entrantes Caso haja novas empresas no mercado haverá aumento da oferta e consequentemente diminuição das margens, seja por redução dos preços finais ou inflação dos custos. O interessante é que a ameaça por si só gera competição, porque os preços tendem a manter um nível para que não atraia novos concorrentes. Além disso, pode-se criar barreiras de entrada para retaliar novos entrantes, diminuindo a ameaça. Podemos enumerar seis barreiras de entrada . São elas: ·          Economia de escala: Quanto maior a produção menor o custo unitário. ·          Diferenciação de produtos/serviços : Consolidar a marca com o consum

Fala, Galera! Hoje o texto abordará um assunto muito usado na gestão da qualidade de muitas organizações, que é o popular Espinha de Peixe, também conhecido como 6M, diagrama de causa e efeito ou diagrama de Ishikawa. Este último por sinal é o sobrenome do criador desta metodologia. Kaoru Ishikawa, nascido em 1915 no Japão, foi um dos grandes nomes da gestão da qualidade, e suas metodologias são usadas até hoje. Ele foi o difusor das 7 ferramentas da qualidade, que além do diagrama que leva seu sobrenome ainda tem: A Análise de Pareto, o Histograma, as Folhas de controle, o Diagrama de Correlação, os Gráficos de Controle e o Fluxograma. Bom, simplificando o tema, a ideia da ferramenta é fazer com que as pessoas pensem sobre as causas possíveis que fazem com que um problema ocorra. Nas organizações as causas podem ser classificadas em 6 tipos diferentes de causas principais que afetam os processos (o famoso 6M ). São elas: ·          Matéria Prima: A MP utilizada no tra

Fala, Galera! Hoje falaremos sobre os 4 níveis de aprendizagem. Bom, é interessante para um líder saber apontar em que nível cada membro de sua equipe está, para que o mesmo possa identificar quem necessita de mais recursos. Para que a assimilação seja mais fácil, irei exemplificar um caso comum em uma fábrica. Vamos ao que interessa!!! Os 4 níveis de aprendizagem são: 1.        Incompetente Inconsciente; 2.        Incompetente Consciente; 3.        Competente Consciente; 4.        Competente Inconsciente. 1 – Incompetente Inconsciente: Nesse primeiro nível o indivíduo não sabe quem não sabe. Ex.: Imaginemos que uma fábrica esteja contratando um colaborador para o cargo de Auxiliar de Produção. Este será destinado a aprender a operar uma máquina. Neste primeiro momento, o novo colaborador nem sabe que não sabe operar uma máquina, ou seja, ele é um Incompetente Inconsciente.   2 – Incompetente Consciente: Nesse segundo nível o indivíduo sa

Faaala, Galera!!! O artigo de hoje mostrará basicamente para vocês o que é uma matriz SWOT, e como você pode usá-la para que possa obter ganhos pessoais. A matriz SWOT é uma ferramenta estrutural da administração, onde o seu objetivo é avaliar os ambientes internos e externos com a finalidade de otimizar seu desempenho no mercado. O termo SWOT vem do inglês, onde: è S – Strenght (FORÇA); è W – Weakness (FRAQUEZA); è O – Opportunity (OPORTUNIDADE); è T – Threat (AMEAÇA). OBS: No Brasil também é conhecido como matriz FOFA. As forças e a fraquezas são o ambiente interno , enquanto as oportunidades e as ameaças são o ambiente externo. Para que seja entendido melhor, vejamos agora um exemplo de uma matriz SWOT em uma organização, e em seguida, um exemplo de como podemos aplicar a para o nosso dia a dia (Os exemplos são inventados por mim). Ex.: O diretor de uma indústria, para ampliar sua gama de produtos, solicitou a sua equipe para que ana

Fala, Galera! O texto de hoje irá ajudar a você a transformar um relacionamento bom ou ruim em excelente! Quando falo em relacionamento, não me refiro somente à relacionamento amoroso, como também em uma organização. Portanto, hoje irei demonstrar dois exemplos que representam bem esses dois casos. Bom, conforme mencionado no título, existem 4 formas básicas de responder, e apenas uma delas fortalece os relacionamentos. São elas: è Ativa e Construtiva; è Passiva e Construtiva; è Ativa e Destrutiva; è Passiva e Destrutiva. Vamos aos exemplos para que possamos assimilar melhor. Em uma organização: Personagens (Fictícios): ·          Pedro – Subordinado ·          José – Chefe Ex.: Pedro todo entusiasmado vai falar com José: - Chefe, acho que tenho uma boa solução para aumentarmos a produtividade da nossa empresa. Respostas: è Ativa e Construtiva José para tudo que está fazendo e diz: Nossa, Pedro. Que bacana! Estou muito orgu

Fala, Galera! Esse é o meu primeiro artigo (de muitos!), e estou aqui para dividir um pouco do meu conhecimento com vocês. Espero que vocês gostem de verdade. Convido vocês a lerem este artigo até o final para que vocês possam perceber a analogia com a nossa vida. Bom, OEE vem da sigla inglês, que significa Overall Equipment Effectiveness, ou seja, traduzindo para o português, é a Eficiência Global do Equipamento, que nada mais é do que o grau de eficiência no uso de um equipamento. Ele reflete as principais perdas relacionadas com o equipamento e quantifica o quanto eficaz o é na agregação de valor ao produto obtido em um processo positivo. O cálculo do OEE é feito em três partes e, no final, cada parte é multiplicada para que tenhamos o resultado final. As três partes são: è Disponibilidade è Desempenho è Qualidade Como calcular cada parte???? è Disponibilidade     O cálculo da disponibilidade é = (TEMPO TOTAL – PARADAS PLANEJADAS) – PA